Hufa! Conseguimos atravessar o tenebroso mar 2020! Agitado, turbulento e cheio de lixo. De início, até que estava calmo. Calmaria que durou pouco; uns 60 dias. Após esses poucos dias acordamos sobressaltados com algo que não conhecíamos. Algo estranho. Só sabíamos que existia, mas não sabíamos onde estava, nem por onde andava e nem de onde teria vindo! As notícias corriam aos 4 cantos do mundo. Andando pelas redes sociais, todos sabiam e alertavam, mas na realidade, ninguém sabia, apesar de que logo, logo, muitos foram sendo agarrados pelo tal desconhecido! Muitos agarrados, adoentados, sufocados, tolhidos e arrastados por ele.
Foram 300 dias de convivência entre lutos, hospitais, doenças e "prisões domiciliares”. Em casa, o único local seguro. Logo mais nos deparamos com o "lixo político”, tão nefasto como o anterior; dividindo famílias, esculachando com a moral, com os verbos, com a disciplina e com a ética de convivência social. Muito lixo que, se não formos doutrinados social e politicamente, falando sem ouvir, acabaremos engolidos pelo lixo. Eis minha máxima: "Quem só sabe falar não tem tempo para ouvir, e quem não sobra tempo para ouvir, pertence à classe da idiotice, não sobra tempo para o SABER”. Esse tempo para ouvir é muito necessário: Dois olhos, duas orelhas para ver e ouvir bastante, e uma só boca . . .
Ainda estamos abalados com os percalços do mar tenebroso, mas havemos de tirar dele algumas lições. A primeira deve ser, pelo menos, evitar lixos para não nos contagiar com o LIXO! Entre tantas outras, saber que nossos direitos acabam onde começam os direitos de nossos próximos. Saber, também que preservando nossa saúde estaremos preservando a saúde dos outros também. Acreditar e aceitar que "tudo vem e tudo passa.” Não ignorar do quanto sabemos, do quanto podemos e do que somos, mas tudo sem egoísmo. Isso é imperioso! Caso contrário não chegaremos nunca ao "Mar Pacífico” onde tanto queremos e procuramos encontrar nesse mar 2021 em que estamos. Assim estaremos e faremos, todos juntos:
UM FELIZ ANO NOVO!
Foram 300 dias de convivência entre lutos, hospitais, doenças e "prisões domiciliares”. Em casa, o único local seguro. Logo mais nos deparamos com o "lixo político”, tão nefasto como o anterior; dividindo famílias, esculachando com a moral, com os verbos, com a disciplina e com a ética de convivência social. Muito lixo que, se não formos doutrinados social e politicamente, falando sem ouvir, acabaremos engolidos pelo lixo. Eis minha máxima: "Quem só sabe falar não tem tempo para ouvir, e quem não sobra tempo para ouvir, pertence à classe da idiotice, não sobra tempo para o SABER”. Esse tempo para ouvir é muito necessário: Dois olhos, duas orelhas para ver e ouvir bastante, e uma só boca . . .
Ainda estamos abalados com os percalços do mar tenebroso, mas havemos de tirar dele algumas lições. A primeira deve ser, pelo menos, evitar lixos para não nos contagiar com o LIXO! Entre tantas outras, saber que nossos direitos acabam onde começam os direitos de nossos próximos. Saber, também que preservando nossa saúde estaremos preservando a saúde dos outros também. Acreditar e aceitar que "tudo vem e tudo passa.” Não ignorar do quanto sabemos, do quanto podemos e do que somos, mas tudo sem egoísmo. Isso é imperioso! Caso contrário não chegaremos nunca ao "Mar Pacífico” onde tanto queremos e procuramos encontrar nesse mar 2021 em que estamos. Assim estaremos e faremos, todos juntos:
UM FELIZ ANO NOVO!