Para quem gosta, como eu, de assistir noticiários e que, como eu, acaba insatisfeito e aborrecido com as mensagens, há de se perguntar, como eu, como terminará o resto do ‘hoje’ e o que nos esperará no ‘amanhã?’ Mas, adianta, vale à pena excitar neurônios? O hoje, no social, no econômico e politicamente praticado no Brasil, põem no vermelho ( só para ilustrar ver i Inter) toda a esperança que nosso sistema emocional suporta. O Brasil e os brasileiros, afora muitos safados que deles se deliciam e se alimentam, o que esperar? Diante do hoje, o Brasil tem saída; dá para, ingenuamente, crer que um dia possa surgir um "Salvador da Pátria”? Desses que estão se considerando éticos, do bem, imaculados, dá para crer e depositar nosso voto para torná-los autoridades com moral que possa satisfazer nossa fome de justiça, de paz e de lealdade? Os bilhões que retiraram dos cofres públicos que deveriam servir à saúde, a educação, a paz, a liberdade, ao direito de ir e vir e o bem estar social terão volta? "Soldi e bote non torna più”, dizia meu saudoso e sábio pai. Pois é o que está acontecendo! E os bandidos soltos, e os presos, adianta cadeia? Cadeia, só será útil para seus fins de existirem, o dia em que a Educação servir de lei para que a lei seja cumprida literalmente, sem apadrinhamento partidário, caso contrário, cadeia é um recinto onde os fora-da-lei ganham salários, alimentação, lazer e arregimentam adeptos para ouvi-los e segui-los. Enquanto os encarregados das leis agem na defensiva. "Do meu partido ninguém tem culpa de nada! Não pode ser preso, não, uai!”
O nosso estado do Rio Grande do Sul faz parte do Brasil, e é igualzinho a cara do pai. Rombos que vem desde a criação, patrocinados pelos governantes que, para marcar época, cada um aumenta determinados percentuais nas dívidas públicas. O Hoje, como está? E o Amanhã como o encontraremos? Enquanto nós, povo gaúcho brasileiro, "à toa na vida, esperamos a banda passar. . .’
O nosso estado do Rio Grande do Sul faz parte do Brasil, e é igualzinho a cara do pai. Rombos que vem desde a criação, patrocinados pelos governantes que, para marcar época, cada um aumenta determinados percentuais nas dívidas públicas. O Hoje, como está? E o Amanhã como o encontraremos? Enquanto nós, povo gaúcho brasileiro, "à toa na vida, esperamos a banda passar. . .’