EDUCAÇÃO; É o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano. Ao falar em Educação erroneamente logo associamos à escola. Não, Educação não se restringe ao que acontece em salas de aulas. O que acontece em salas de aulas é um complemento à Educação vinda do lar, por isso, atrevo-me afirmar que a escola é cem por cento Cultura.
CULTURA; é o complexo dos padrões do comportamento, das crenças, das instituições, das manifestações artísticas e intelectuais. Assim sendo, "tudo o que um ser humano faz e diz, conscientemente, é o seu grau de cultura”. Impedir o acesso, portar armas em locais públicos, denegrir pessoas em redes sociais, desviar-se de um cumprimento, riscar ou pichar paredes e murros, entre tantos outros, são amostras do grau de cultura negativa. Um aceno de mão, um sorriso, um abraço, um socorro e tantos outros atos de solidariedade, são graus positivos de cultura.
Ambas, Educação e Cultura tem a ver com dotes de inteligência, intelecto e aprendizagem. Até certo ponto são sinônimas mas, com o tempo, o pensar e, principalmente, no agir dos humanos, podem tornar-se antagônicas. O ser humano, por natureza é dotado de determinados graus de Educação e de Cultura. Atemo-nos em situações e citações simples como a seguinte: "Antônio é muito educado, já fez até Mestrado”. Aí José retruca: "Sim, é pessoa com grande bagagem de Cultura, mas durante uma aula chamou João de BURRO e mandou-o estudar”. Na repreensão que fez ao aluno, João identificou-se como mal EDUCADO, e de uma CULTURA baixa e constrangedora
Entre nós, seres humanos, há muitos dotados de pouca bagagem CULTURAL, mas com uma vasta gama de EDUCAÇÃO, mesmo sem saber ler nem escrever. Esses são os legítimos cidadãos EDUCADOS e CULTOS.
O tema deste texto aflorou ao chagar em casa, voltando de um estabelecimento comercial em que, ao entrar fui cumprimentado com aperto de mão por um dos funcionários e, ao sair com a compra, passei no caixa onde estavam outros três funcionários; um apoiado no balcão do caixa e os outros, com um papel na mão, dialogando. Cumprimentei-os com um "Bom dia”, colocando a mercadoria no balcão. Não fui correspondido. Surpreso, imaginando não ter sido ouvido, desejei-lhes com voz mais alta "Bom dia!”. As personagens a quem cumprimentei permaneceram imóveis, sem resposta nem atenção. Voltei às prateleiras, depositei os produtos em seus lugares e voltei para casa. Senti-me arrasado, triste. . . . Pela primeira vez apôs aprender, dos meus pais, "Educação” senti negada minha saudação. Mas, como diz o ditado, "Sempre tem a primeira vez”. Que pena, esta Podia não ter.
CULTURA; é o complexo dos padrões do comportamento, das crenças, das instituições, das manifestações artísticas e intelectuais. Assim sendo, "tudo o que um ser humano faz e diz, conscientemente, é o seu grau de cultura”. Impedir o acesso, portar armas em locais públicos, denegrir pessoas em redes sociais, desviar-se de um cumprimento, riscar ou pichar paredes e murros, entre tantos outros, são amostras do grau de cultura negativa. Um aceno de mão, um sorriso, um abraço, um socorro e tantos outros atos de solidariedade, são graus positivos de cultura.
Ambas, Educação e Cultura tem a ver com dotes de inteligência, intelecto e aprendizagem. Até certo ponto são sinônimas mas, com o tempo, o pensar e, principalmente, no agir dos humanos, podem tornar-se antagônicas. O ser humano, por natureza é dotado de determinados graus de Educação e de Cultura. Atemo-nos em situações e citações simples como a seguinte: "Antônio é muito educado, já fez até Mestrado”. Aí José retruca: "Sim, é pessoa com grande bagagem de Cultura, mas durante uma aula chamou João de BURRO e mandou-o estudar”. Na repreensão que fez ao aluno, João identificou-se como mal EDUCADO, e de uma CULTURA baixa e constrangedora
Entre nós, seres humanos, há muitos dotados de pouca bagagem CULTURAL, mas com uma vasta gama de EDUCAÇÃO, mesmo sem saber ler nem escrever. Esses são os legítimos cidadãos EDUCADOS e CULTOS.
O tema deste texto aflorou ao chagar em casa, voltando de um estabelecimento comercial em que, ao entrar fui cumprimentado com aperto de mão por um dos funcionários e, ao sair com a compra, passei no caixa onde estavam outros três funcionários; um apoiado no balcão do caixa e os outros, com um papel na mão, dialogando. Cumprimentei-os com um "Bom dia”, colocando a mercadoria no balcão. Não fui correspondido. Surpreso, imaginando não ter sido ouvido, desejei-lhes com voz mais alta "Bom dia!”. As personagens a quem cumprimentei permaneceram imóveis, sem resposta nem atenção. Voltei às prateleiras, depositei os produtos em seus lugares e voltei para casa. Senti-me arrasado, triste. . . . Pela primeira vez apôs aprender, dos meus pais, "Educação” senti negada minha saudação. Mas, como diz o ditado, "Sempre tem a primeira vez”. Que pena, esta Podia não ter.