A política é como o mel de mirim: "doce no começo e amargo no fim”. Quem diria? – Quem diria que a campanha eleitoral municipal, em Trindade do Sul, do ano em curso, começaria tão suave, serena, pacífica e calma? PAZ E AMOR! Nem parecia época de eleições. Eu que havia prometido viajar no mês de setembro para fugir das costumeiras faltas de conduta moral e cívica nessa época, cancelei a viagem acreditando viver, em minha amada cidade, um setembro eleitoral ético, com moldes de cultura educada e civilizada. E por pouco não aconteceu. AAAHHH mas se tivesse viajado em fins de setembro e voltado em dois de outubro à noite, com certeza teria feito uma boa viagem. E talvez, nem tivesse perdido o "Grande espetáculo das vitórias! ”
Infelizmente, no final do ‘drama’ a peça oferecida por grupos de atores incapacitados a propiciar peças românticas, o festival voltou aos moldes de outras eleições: baixarias, imoralidades e deseducação acabou prevalecendo, dando verdadeiro show de bandalheiras éticas, morais, sociais e religiosas. Cidadãos alvejados por tiros, entrando em repartições públicas armados, portando armas nas imediações de urnas receptoras de votos, impedindo passagens de veículos, marcando território, ameaçando de morte. Tudo à vista de crianças, jovens, senhoras e senhores do bem, que era a grande maioria, amedrontados por pequenos grupos de desordeiros. Infelizmente, mais uma vez, enquanto a educação não se impor nas sociedades, começando nas famílias, essas peças continuarão se repetindo por muitos outros setembros e outubros eleitorais. Que pena!
Infelizmente, no final do ‘drama’ a peça oferecida por grupos de atores incapacitados a propiciar peças românticas, o festival voltou aos moldes de outras eleições: baixarias, imoralidades e deseducação acabou prevalecendo, dando verdadeiro show de bandalheiras éticas, morais, sociais e religiosas. Cidadãos alvejados por tiros, entrando em repartições públicas armados, portando armas nas imediações de urnas receptoras de votos, impedindo passagens de veículos, marcando território, ameaçando de morte. Tudo à vista de crianças, jovens, senhoras e senhores do bem, que era a grande maioria, amedrontados por pequenos grupos de desordeiros. Infelizmente, mais uma vez, enquanto a educação não se impor nas sociedades, começando nas famílias, essas peças continuarão se repetindo por muitos outros setembros e outubros eleitorais. Que pena!