Em 1889 chegaram ao Brasil, vindos de Belluno, Itália, os primeiros Imigrantes da família VIGNE (Vinhe). O casal Arcangelo e Michelina (Miquelina) com o filho Francesco. No Brasil, residiram na velha e grande Guaporé, onde nasceram mais 10 filhos. Entre eles, estava o pacífico agricultor, Antônio Vigne. Casou-se com Alice Mezacasa, e desse casal, também nasceram 10 filhos, entre estes estão Hermes Vigne e Valmor Vigne, agricultores até a idade de 20 anos, atualmente, ambos professores aposentados.
Destes dois agricultores/professores, casados com Maria Angélica Barros e Ieda D’Agustini, respectivamente, nasceram, entre outros, os filhos: Eliane Vigne e José A. Vigne (Zeca). Por que, entre as quatro famílias citadas mencionar apenas alguns dos filhos? Por que estamos, ainda em ano eleitoral, e estes dois bisnetos dos migrantes concorreram a Vereadores; Eliane pelo Município de Trindade do Sul e o ZECA por Nonoai, e ambos se elegeram, aliás, corrigindo, ambos foram eleitos. Daí, a satisfação dos pais, em fazer este registros e publicá-lo, em homenagem aos eleitos, aos familiares, eleitores e amigos. Eis a genealogia, em letras e imagens.
Destes dois agricultores/professores, casados com Maria Angélica Barros e Ieda D’Agustini, respectivamente, nasceram, entre outros, os filhos: Eliane Vigne e José A. Vigne (Zeca). Por que, entre as quatro famílias citadas mencionar apenas alguns dos filhos? Por que estamos, ainda em ano eleitoral, e estes dois bisnetos dos migrantes concorreram a Vereadores; Eliane pelo Município de Trindade do Sul e o ZECA por Nonoai, e ambos se elegeram, aliás, corrigindo, ambos foram eleitos. Daí, a satisfação dos pais, em fazer este registros e publicá-lo, em homenagem aos eleitos, aos familiares, eleitores e amigos. Eis a genealogia, em letras e imagens.