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Hermes Vigne

Blog do historiador, escritor e professor gaúcho Hermes Vigne, autor de livros como "Trindade do Sul da Serra do Lobo", "Na Vida Tudo é Poesia" e "Belas Histórias Que Papai Contava".

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Hermes Vigne#

Nascido em 9 de janeiro de 1940 em Liberato Salzano - RS, o historiador, escritor e professor Hermes Vigne é autor de vários livros, entre eles "Na Vida Tudo é Poesia", "Belas Histórias Que Papai Contava" e "Trindade do Sul da Serra do Lobo", este último dedicado a contar a história de Trindade do Sul - RS, que o historiador acompanhou desde sua fundação.
Hermes Vigne reside e trabalha, atualmente, como professor, em Trindade do Sul - RS.


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  4. HINO NACIONAL BRASILEIRO

HINO NACIONAL BRASILEIRO#

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Letra: Joaquim Ozório Duque Estrada   Música: Francisco Manuel da Silva
Um ‘castelhano’, recém chegado ao Brasil, ao ser indagado em qual Partido Político estaria a favor, prontamente respondeu: "Se ay govierno yo soi contra”. Nós, brasileiros, um grande grupo, alternadamente, plagiamos o castelhano, independente de Partidos políticos. Inexoravelmente toda a oposição é castelhana.
Infelizmente, somos um povo muito mal educado em Moral e Civismo, bem como em organizações Social e Política. Pasmem estimados leitores, mas é a pura verdade. Situação e oposição são antitésicos, não usam os mesmos adjetivos, nem as mesmas orações. Fazendo uma comparação pessoal, diante de um questionamento, um grupo é do SIM e o outro do NÃO. Observe-se as considerações do nosso povo brasileiro sobre as avaliações dos governos Federal, Estadual e Municipal, para um grupo só tem erros, e para outro grupo, só há acertos. Diante disso, chama-me atenção a questão do HINO NACIANAL. Para quem tiver espírito crítico sadio, quanto lixo está sendo jogado sobre este assunto. Não há necessidade de citar nem um naco desse lixo que paira nas redes sociais, pois todos já perceberam, viram, leram e continuarão observando as dualidades que existem. O que para uns é uma poesia romântica, bela e suave – como é para mim – para outros o HINO é um trovão ensurdecedor e inútil.
Se há algo inútil nisso, é haver a necessidade em se criar uma Lei para incentivar professores e alunos a CANTAR o Hino nas Escolas. Isso é um dever de qualquer cidadão saber entoar o Hino Pátrio. E é obrigação dos diretores, dos professores e dos alunos civilizados adotar com patriotismo a música e a canção do Hino. Modéstia à parte, sempre que fomos Diretor de escolas, ou professor de turmas de alunos do Ensino Fundamental, no mínimo uma vez por mês organizávamos Horas Cívicas. E exigíamos respeito e civismo durante as apresentações. Alunos eram convidados para hastear os Pavilhões Nacional, Estadual e Municipal, e recitar poemas, trechos de leituras e, voluntariamente oferecia-mo-nos para colaborar, praticando tudo com orgulho, para orgulho dos professores, dos colegas e dos pais que, muitas vezes faziam-se presentes. A isso denominávamos de Educação, de Moral e de Civismo, ambos perdidos com o tempo, com o desuso e a acomodação das escolas como um todo. Mas, não percamos a esperança, ainda é possível resgatar algo, arregaçamos as mangas, mãos à obra e lembremos trecho de um poema de ‘antigamente’ citado em Horas Cívicas, que dizia assim: "Se um companheiro se refrega e cansar de repente; a união e a força dos colegas hão de levá-lo para frente!

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ImprimirReportar erroTags:hino, alunos, grupo, escolas, professores, civismo e colegas433 palavras4 min. para ler

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