Aos 4 meses de idade fui batizado e crismado. O bispo visitou a capela e os pais aproveitaram a oportunidade. Aos 12 anos "passei a Primeira Comunhão” E aos 29 anos o Matrimônio. Cristão Católico, mas com o tempo, sem muita inspiração nos adjetivos: apostólico e romano.
Minha introdução ao Cristianismo foi, certamente, com o sinal da cruz e o Santo Anjo da guarda. Após isso, o terço à noite em casa, e aos domingos na capela, mais as orações da noite, ao deitar e da manhã, ao levantar. Missa, quando o padre visitasse a capela da comunidade. Confissão e Comunhão, pelo menos uma vez ao ano, de preferência na Páscoa da Ressurreição; segundo catecismo da época. Até a década de 1960, os ofícios da missa eram rezados em Latim, mesmo que ninguém entendesse nada do Latim, mas valia a intenção. Defenestrado o Latim e introduzido o Português, tudo ficou mais fácil. Porém, essa mudança veio acompanhada de tantas outras que provocaram confusão. Entre elas o fim do uso da "batina”, comungar sem estar em jejum e sem antes confessar, entrelaçadas com muitas outras. Um enorme relaxamento e desvio de conduta Cristã.
Atualmente, continuo e continuarei sendo Cristão Católico. Apesar de entender que os "alhos de agora são os bugalhos de outrora”. Se meu saudoso papai Antônio voltasse à Terra (o que não acontece) e ouvisse comentário sobre mudanças e comportamentos eclesiais, teria enfarto, ou queria morrer outra vez. Saber detalhes sobre comportamentos de certas "autoridades” cristãs presentes em todo mundo, por isso também cá entre nós, seria o caos. O arcebispo de Aparecida Orlando Brande evitar o cumprimento do presidente brasileiro em plena Basílica de Aparecida? Um renomado padre Robson, filho do Divino Pai Eterno, apossar-se de donativos de todo o Brasil? Um bispo Antônio Keller de F. W. sendo questionado como pedófilo? Um padre Vilmar considerando-se dono de uma paróquia e tudo o que nela há, sem aval da comunidade a que pertence, que após sua chegada foram fundadas 14 igrejas não católicas nas comunidades locais; e as caridosas Irmãs do Instituto Jesus Maria e José mandadas embora, apesar de terem casa própria na cidade?
E agora? Deve ser falta de vocação, de preparação. Infelizmente, o sacerdócio virou profissão, imaginando STATUS, para uns e "bicos” para outros. Ninguém mais suporta o refrão italiano: "il prete gá dito e basta!”. Com pouco preparo e sem vocação o Cristianismo impera! Cabe a NÓS leigos, pais de famílias e bons filhos, manter e conduzir o Cristianismo e o próprio Cristo avante! Só esperar, não acontece!
Minha introdução ao Cristianismo foi, certamente, com o sinal da cruz e o Santo Anjo da guarda. Após isso, o terço à noite em casa, e aos domingos na capela, mais as orações da noite, ao deitar e da manhã, ao levantar. Missa, quando o padre visitasse a capela da comunidade. Confissão e Comunhão, pelo menos uma vez ao ano, de preferência na Páscoa da Ressurreição; segundo catecismo da época. Até a década de 1960, os ofícios da missa eram rezados em Latim, mesmo que ninguém entendesse nada do Latim, mas valia a intenção. Defenestrado o Latim e introduzido o Português, tudo ficou mais fácil. Porém, essa mudança veio acompanhada de tantas outras que provocaram confusão. Entre elas o fim do uso da "batina”, comungar sem estar em jejum e sem antes confessar, entrelaçadas com muitas outras. Um enorme relaxamento e desvio de conduta Cristã.
Atualmente, continuo e continuarei sendo Cristão Católico. Apesar de entender que os "alhos de agora são os bugalhos de outrora”. Se meu saudoso papai Antônio voltasse à Terra (o que não acontece) e ouvisse comentário sobre mudanças e comportamentos eclesiais, teria enfarto, ou queria morrer outra vez. Saber detalhes sobre comportamentos de certas "autoridades” cristãs presentes em todo mundo, por isso também cá entre nós, seria o caos. O arcebispo de Aparecida Orlando Brande evitar o cumprimento do presidente brasileiro em plena Basílica de Aparecida? Um renomado padre Robson, filho do Divino Pai Eterno, apossar-se de donativos de todo o Brasil? Um bispo Antônio Keller de F. W. sendo questionado como pedófilo? Um padre Vilmar considerando-se dono de uma paróquia e tudo o que nela há, sem aval da comunidade a que pertence, que após sua chegada foram fundadas 14 igrejas não católicas nas comunidades locais; e as caridosas Irmãs do Instituto Jesus Maria e José mandadas embora, apesar de terem casa própria na cidade?
E agora? Deve ser falta de vocação, de preparação. Infelizmente, o sacerdócio virou profissão, imaginando STATUS, para uns e "bicos” para outros. Ninguém mais suporta o refrão italiano: "il prete gá dito e basta!”. Com pouco preparo e sem vocação o Cristianismo impera! Cabe a NÓS leigos, pais de famílias e bons filhos, manter e conduzir o Cristianismo e o próprio Cristo avante! Só esperar, não acontece!