Nessa reta final de campanha política municipal acho melhor escrever sobre futebol. Até porque é um dos temas mais fáceis. Futebol é a paixão de atletas, de dirigentes, de treinadores, de árbitros e dos torcedores. Assim sendo é a nossa paixão, pois se o Brasil já foi o Pais do futebol qualquer traço que se escreva, identificando esse esporte, está na moda.
Meu contato com o futebol vem da época (interiorana) das bolas feitas de meias velhas, de palha de milho e das bolas de borracha. Quando a sociedade teve contato com bolas de couro, infladas com uma câmara de borracha em seu bojo, em seu interior, o couro continha uma "boca” para colocar a camisa, ou câmara que após inflada, bem cheia, seria amarrada com tentos de couro (pré-modernismo). Com o passar da idade acabei tornando-me atleta de vários times, de início, todos localizados em potreiros destinados ao gado e cavalares. Um belo dia, na volta do seminário do meu irmão Valmor, perguntou-me para que time eu torcia. Como não conhecia times, nem sabia que deveria adotar um para torcer, entre os times por ele apresentados escolhi o INTERNACIONAL. Vi e assisti meu time crescer, fazer História, conquistar títulos, assim como o Grêmio fez, ambos exibindo-se ao Mundo. Como rege o ditado popular que "todo brasileiro que gosta de futebol é um técnico”, sentindo-me injustiçado pelo meu time e sua diretoria (time que não sabe usar técnicas para jogar nem diretoria para dirigir), ambos ganhando fortunas mensalmente, valor que não ganham num ano os demais times gaúchos das demais divisões, ou categorias, magoei! Lendo e vendo pela imprensa escrita e televisiva que o D’Alessandro está em Porto Alegre visitando seu velho time, subitamente enviei um Amail à direção com a seguinte "ORDEM”: "Senhor Presidente, respeitosamente, mesmo que não mereça tal tratamento, ordeno-vos convocar todos os atletas titulares, o técnico e a Comissão Técnica e, vossa negligente pessoa em sua companhia imigrarem para a Argentina, deixando como troca o D’Alessandro e os reservas para dar alívio à torcida com a volta do bom futebol no Beira Rio, para a alegria dos colorados e dos gaúchos que poderão, a partir de 2017, continuar com dois times na 1ª Divisão. Cumpra-se! Ponto e basta!”.
Meu contato com o futebol vem da época (interiorana) das bolas feitas de meias velhas, de palha de milho e das bolas de borracha. Quando a sociedade teve contato com bolas de couro, infladas com uma câmara de borracha em seu bojo, em seu interior, o couro continha uma "boca” para colocar a camisa, ou câmara que após inflada, bem cheia, seria amarrada com tentos de couro (pré-modernismo). Com o passar da idade acabei tornando-me atleta de vários times, de início, todos localizados em potreiros destinados ao gado e cavalares. Um belo dia, na volta do seminário do meu irmão Valmor, perguntou-me para que time eu torcia. Como não conhecia times, nem sabia que deveria adotar um para torcer, entre os times por ele apresentados escolhi o INTERNACIONAL. Vi e assisti meu time crescer, fazer História, conquistar títulos, assim como o Grêmio fez, ambos exibindo-se ao Mundo. Como rege o ditado popular que "todo brasileiro que gosta de futebol é um técnico”, sentindo-me injustiçado pelo meu time e sua diretoria (time que não sabe usar técnicas para jogar nem diretoria para dirigir), ambos ganhando fortunas mensalmente, valor que não ganham num ano os demais times gaúchos das demais divisões, ou categorias, magoei! Lendo e vendo pela imprensa escrita e televisiva que o D’Alessandro está em Porto Alegre visitando seu velho time, subitamente enviei um Amail à direção com a seguinte "ORDEM”: "Senhor Presidente, respeitosamente, mesmo que não mereça tal tratamento, ordeno-vos convocar todos os atletas titulares, o técnico e a Comissão Técnica e, vossa negligente pessoa em sua companhia imigrarem para a Argentina, deixando como troca o D’Alessandro e os reservas para dar alívio à torcida com a volta do bom futebol no Beira Rio, para a alegria dos colorados e dos gaúchos que poderão, a partir de 2017, continuar com dois times na 1ª Divisão. Cumpra-se! Ponto e basta!”.