TRÊS - Somos nós, cidadãos brasileiros, nascidos ainda no ?Pré ? ECA?, e que o acompanhamos desde seu nascimento até seu 30º aniversário. Tempos em que muitas leis competiam aos juízes proferi-las, não aos políticos como atualmente.
Estimados leitores, como o item 3 refere-se a NÓS , estamos mantendo o tema como proposto no ?UM DOIS TRÊS?, tentando colocar, no papel algo sobre ?três fases da vida?, em forma de história narrativa. História e/ou Estória, não importa. Mesmo como narrador, espero que sejais coadjuvantes, colocando-vos em algum ponto, ou algum lugar do contador, ou narrador. Como, muitos de nós, somos remanescentes ao ECA, começamos pela fase da infância. (Obs. Na época, ao nos referirmos ao gênero pessoal, fazíamos economia. Por exemplo: em ?nossos leitores e nossas leitoras?, dizíamos, e/ou escrevíamos, ? Nossos leitores?. Prevalecia sempre o masculino) . OK? VA BENE? ALORA AVANTI.
Quando escrevemos, temos sempre presente nossos leitores, caso contrário para que escrever.?! Para melhor ênfase, conto com vocês atuando como coadjuvantes; cada um revendo sua ?história?. Entendendo assim, colocamo-nos na nossa infância, na nossa juventude e em nossa maturidade; em nossas casas e em nossas atividades. Lembramos nossos pais no comando das direções a seguir. Na falta deles, os irmãos mais velhos os sucediam com o devido respeito. Voltamos a ser crianças: amadas, queridas, estimadas e obedientes. Desde cedo com limites; limites para serem crianças, para brincar, para sorrir, para chorar, para pedir, para aceitar um sim e um não - mesmo, às vezes, contra gosto - e para crescer, ouvir, aprender, obedecer e agir. As alegrias, impossível enumerá-las; as tristezas e desilusões, também difícil lembrá-las todas. Mas a infância e a juventude, nunca esquecidas! As peraltices, as brincadeiras, as visitas, feitas e recebidas, quanta alegria! E o Natal do menino Jesus! (Não conhecíamos o atual Papai Noel). Quanta expectativa para o Natal e o Primeiro de ano! Os presentes; balas coloridas eram presentes! Mas, se a safra fosse boa, o burrinho viria mais carregado. Era necessário deixar um pastinho para ganhar presentes senão o burrinho poderia não voltar no próximo ano! E a ESCOLA? Na escola, Casa diferente, pessoas diferentes, afazeres diferentes. O receio, a vergonha, a timidez? Quantos alunos mais ricos e mais inteligentes que nós! Aí surgiram conceitos, preceitos, outros comportamentos outras regras, outros hábitos; e brincadeiras antigas e novas. Até namoradinhos iam sendo descobertos, mas, Deus o livre os pais e a professora saber! Este que vos escreve teve muitas namoradinhas. Só que elas nunca ficaram sabendo que as namorava. ?Que pena!?
Apôs esses estágios, todos com aprovação, muitas novidades continuaram surgir. O fim da adolescência, a Juventude e a maturidade agregaram muitas bagagens necessárias para novas empreitadas. Passar adiante, com empolgação, os frutos colhidos em família. Dar continuidade aos afazeres da família, com educação, ética e respeito, herdados dos pais. Isso até o fim do ano dois mil. Até aquela data, pais e filhos, professores e alunos respeitavam-se, colaboravam uns com os outros. Pais não apanhavam nem eram mandados embora, pelo contrário, recebiam carinho e respeito; Professores não surravam alunos, nem apanhavam dos alunos. Conviviam como amigos, no mínimo.
PERGUNTA: O que provocou tantas mudanças tão radicais em muitas sociedades? Com muitos chefes de famílias? Com muitos filhos, criados, nutridos, queridinhos mas, tão mal educados? E com nós professores, do pós 2.000? Xingados por alunos e familiares, desrespeitados, odiados, desaforados, agredidos e enxotados?
Até a próxima semana.
Estimados leitores, como o item 3 refere-se a NÓS , estamos mantendo o tema como proposto no ?UM DOIS TRÊS?, tentando colocar, no papel algo sobre ?três fases da vida?, em forma de história narrativa. História e/ou Estória, não importa. Mesmo como narrador, espero que sejais coadjuvantes, colocando-vos em algum ponto, ou algum lugar do contador, ou narrador. Como, muitos de nós, somos remanescentes ao ECA, começamos pela fase da infância. (Obs. Na época, ao nos referirmos ao gênero pessoal, fazíamos economia. Por exemplo: em ?nossos leitores e nossas leitoras?, dizíamos, e/ou escrevíamos, ? Nossos leitores?. Prevalecia sempre o masculino) . OK? VA BENE? ALORA AVANTI.
Quando escrevemos, temos sempre presente nossos leitores, caso contrário para que escrever.?! Para melhor ênfase, conto com vocês atuando como coadjuvantes; cada um revendo sua ?história?. Entendendo assim, colocamo-nos na nossa infância, na nossa juventude e em nossa maturidade; em nossas casas e em nossas atividades. Lembramos nossos pais no comando das direções a seguir. Na falta deles, os irmãos mais velhos os sucediam com o devido respeito. Voltamos a ser crianças: amadas, queridas, estimadas e obedientes. Desde cedo com limites; limites para serem crianças, para brincar, para sorrir, para chorar, para pedir, para aceitar um sim e um não - mesmo, às vezes, contra gosto - e para crescer, ouvir, aprender, obedecer e agir. As alegrias, impossível enumerá-las; as tristezas e desilusões, também difícil lembrá-las todas. Mas a infância e a juventude, nunca esquecidas! As peraltices, as brincadeiras, as visitas, feitas e recebidas, quanta alegria! E o Natal do menino Jesus! (Não conhecíamos o atual Papai Noel). Quanta expectativa para o Natal e o Primeiro de ano! Os presentes; balas coloridas eram presentes! Mas, se a safra fosse boa, o burrinho viria mais carregado. Era necessário deixar um pastinho para ganhar presentes senão o burrinho poderia não voltar no próximo ano! E a ESCOLA? Na escola, Casa diferente, pessoas diferentes, afazeres diferentes. O receio, a vergonha, a timidez? Quantos alunos mais ricos e mais inteligentes que nós! Aí surgiram conceitos, preceitos, outros comportamentos outras regras, outros hábitos; e brincadeiras antigas e novas. Até namoradinhos iam sendo descobertos, mas, Deus o livre os pais e a professora saber! Este que vos escreve teve muitas namoradinhas. Só que elas nunca ficaram sabendo que as namorava. ?Que pena!?
Apôs esses estágios, todos com aprovação, muitas novidades continuaram surgir. O fim da adolescência, a Juventude e a maturidade agregaram muitas bagagens necessárias para novas empreitadas. Passar adiante, com empolgação, os frutos colhidos em família. Dar continuidade aos afazeres da família, com educação, ética e respeito, herdados dos pais. Isso até o fim do ano dois mil. Até aquela data, pais e filhos, professores e alunos respeitavam-se, colaboravam uns com os outros. Pais não apanhavam nem eram mandados embora, pelo contrário, recebiam carinho e respeito; Professores não surravam alunos, nem apanhavam dos alunos. Conviviam como amigos, no mínimo.
PERGUNTA: O que provocou tantas mudanças tão radicais em muitas sociedades? Com muitos chefes de famílias? Com muitos filhos, criados, nutridos, queridinhos mas, tão mal educados? E com nós professores, do pós 2.000? Xingados por alunos e familiares, desrespeitados, odiados, desaforados, agredidos e enxotados?
Até a próxima semana.