Ao fim da semana em que foi comemorada a data, ou a passagem, dedicada aos PROFESSORES(AS), ainda leio mensagens a eles alusivas. Mensagens elogiosas, incentivadoras, graciosas, externadas por alunos, por pais de alunos, ex-alunos, professores e comunidades ligadas à Educação.
Sou professor desde 1962, docente na ativa até 19 de janeiro de 2009, com atuação entre alunos desde o 1° ano do antigo Primário Fundamental até um Curso Superior de Letras. Anos passados entre a família, as comunidades, os alunos e a Escola. Diante deste pequeno parágrafo acredito estar identificado em minha missão e profissão inserido no Magistério.
Com início nos bons tempos em que o pai e o professor tinham a obrigação, o dever e o direito de exercer a legítima ‘autoridade’, nunca fiz uso do ‘autoritarismo’, por isso, continuo sentindo-me professor realizado e saudoso dos bons tempos entre comunidades, alunos e professores, regozijando-me com as mensagens recebidas e dedicadas aos professores. É possível que, principalmente colegas de profissão, e tantos leitores possam ter estranhado minha omissão, ou atitude por não encontrarem nenhuma pequena felicitação aos abnegados ‘mestres’ na data. Talvez até por fazer parte dessa classe de trabalhadores.
Atualmente sinto-me intrigado comigo mesmo com a crise por que passa a Educação em nosso País. Entendo que nossos governantes preocupam-se muito com ‘educação’, tanto que acabam tornando-se inertes em suas funções. E essa inércia produz confusão onde deveria criar clareza, logicidade e coerência. Estranho? Não! Falta tempo para raciocinar. Plagiando: "È só olhar e ver”! E a greve do Magistério beneficia quem? - Alunos, professores, pais de alunos, sociedades? Não, pelo contrário, prejudica a todos. Greve é prejuízo. É um mal desnecessário. Evite-se o desnecessário e prejudicial. Evite-se, em classes educadoras abraçar partidos políticos. Nos meus 39 anos de Magistério, como diretor, professos, pai de alunos e sociedade, convivi com muitas greves. Todas inúteis, desnecessárias e prejudiciais. Para quem sabe, de bom alvitre, raciocinar sem paixões, entendendo a realidade, não quer prejuízo, por isso não percorre esses caminhos. Pois todo trabalho é digno do seu salário, e todo salário deve ser digno do seu trabalho.
Sou professor desde 1962, docente na ativa até 19 de janeiro de 2009, com atuação entre alunos desde o 1° ano do antigo Primário Fundamental até um Curso Superior de Letras. Anos passados entre a família, as comunidades, os alunos e a Escola. Diante deste pequeno parágrafo acredito estar identificado em minha missão e profissão inserido no Magistério.
Com início nos bons tempos em que o pai e o professor tinham a obrigação, o dever e o direito de exercer a legítima ‘autoridade’, nunca fiz uso do ‘autoritarismo’, por isso, continuo sentindo-me professor realizado e saudoso dos bons tempos entre comunidades, alunos e professores, regozijando-me com as mensagens recebidas e dedicadas aos professores. É possível que, principalmente colegas de profissão, e tantos leitores possam ter estranhado minha omissão, ou atitude por não encontrarem nenhuma pequena felicitação aos abnegados ‘mestres’ na data. Talvez até por fazer parte dessa classe de trabalhadores.
Atualmente sinto-me intrigado comigo mesmo com a crise por que passa a Educação em nosso País. Entendo que nossos governantes preocupam-se muito com ‘educação’, tanto que acabam tornando-se inertes em suas funções. E essa inércia produz confusão onde deveria criar clareza, logicidade e coerência. Estranho? Não! Falta tempo para raciocinar. Plagiando: "È só olhar e ver”! E a greve do Magistério beneficia quem? - Alunos, professores, pais de alunos, sociedades? Não, pelo contrário, prejudica a todos. Greve é prejuízo. É um mal desnecessário. Evite-se o desnecessário e prejudicial. Evite-se, em classes educadoras abraçar partidos políticos. Nos meus 39 anos de Magistério, como diretor, professos, pai de alunos e sociedade, convivi com muitas greves. Todas inúteis, desnecessárias e prejudiciais. Para quem sabe, de bom alvitre, raciocinar sem paixões, entendendo a realidade, não quer prejuízo, por isso não percorre esses caminhos. Pois todo trabalho é digno do seu salário, e todo salário deve ser digno do seu trabalho.