Cidadãos somos todos nós seres humanos, masculinos ou femininos; e todos procuram o bem para cada um. No entanto, nem todos seguimos o caminho do bem. Atualmente é muito comum ouvir falar em bem, mas pouco comum praticá-lo. Por incrível que pareça, há mais, mas muito mais, cidadãos apropriando-se de bens. No entanto, ainda destacam-se cidadãos honestos, sérios e de boa conduta, porém, se faz necessário saber conhecê-los. Ou então, como diz o ditado: "confiar desconfiando”. Situações e exemplos disso houveram e ainda sabemos, conhecemos e podemos nos dar mal pondo muita fé em cada cidadão que nos procuram. Eu sou testemunha disso e acabei pagando.
Para exemplificar vejam "um conto” que rabisquei em minhas leituras: Dois cidadãos, vizinhos e amigos configuram os dois tipos de cidadão. Ambos fazendeiro, residentes em interior dos pampas gaúchos, conviviam harmoniosamente. Nas, com o tempo, por egoísmo ou maldade, um tal Capitão, percebeu feitos e fatos estranho à conduta do amigo vizinho, se Coronel. Ao chegar a ponto de encurtar visitas e favores. Assim, seu Capitão pôs a venda e vendeu sua propriedade. O novo proprietário, logo enturmou-se com o Coronel. Já de início o coronel alertou o novo vizinho; " Meu senhor, é vossa mesmo essa fazenda” ? - É sim Senhor, meu vizinho, comprei-a. – Mas quero lhe alertar que senhor vai ter muitos problemas com essa terra! – Mas porquê, meu vizinho? – Porque a divisa está muito dentro da minha fazendo! – Mas por isso não, vizinho! Se a divisa não está no local certo, nós dois mesmo vamos lá e mudamos de local a cerca, sem encrenca! - Mas se o senhor pensa assim, "é um homem do bem”, então não precisa mudar a cerca, fica assim mesmo como está!
Para exemplificar vejam "um conto” que rabisquei em minhas leituras: Dois cidadãos, vizinhos e amigos configuram os dois tipos de cidadão. Ambos fazendeiro, residentes em interior dos pampas gaúchos, conviviam harmoniosamente. Nas, com o tempo, por egoísmo ou maldade, um tal Capitão, percebeu feitos e fatos estranho à conduta do amigo vizinho, se Coronel. Ao chegar a ponto de encurtar visitas e favores. Assim, seu Capitão pôs a venda e vendeu sua propriedade. O novo proprietário, logo enturmou-se com o Coronel. Já de início o coronel alertou o novo vizinho; " Meu senhor, é vossa mesmo essa fazenda” ? - É sim Senhor, meu vizinho, comprei-a. – Mas quero lhe alertar que senhor vai ter muitos problemas com essa terra! – Mas porquê, meu vizinho? – Porque a divisa está muito dentro da minha fazendo! – Mas por isso não, vizinho! Se a divisa não está no local certo, nós dois mesmo vamos lá e mudamos de local a cerca, sem encrenca! - Mas se o senhor pensa assim, "é um homem do bem”, então não precisa mudar a cerca, fica assim mesmo como está!